A - num jogo decisivo da Champions League, optar por estrear na prova um jovem central inexperiente de 19 anos, deixando de fora um internacional argentino que dá garantias.
B - abdicar do esquema de jogo da equipa num momento crítico, desestabilizando-a ao substituir o trinco sólido por um médio que se apresenta com 10kg a mais e a jogar a passo, passando então a jogar com dois pivôs, pelo recuo posicional de um dos médios criativos.
C - inscrever apenas um ponta-de-lança, ainda por cima inexperiente, na CL, mesmo sabendo que só poderia alterar as inscrições seis meses depois.
D - deixar o principal criador de jogo ofensivo da equipa no banco, colocando no seu lugar uma eterna jovem promessa que já conta mais de 25 primaveras e corre muito mas pouco faz.
E - fazer tudo isto simultaneamente.
Há um certo treinador que acertou na resposta certa (E)... alguém quer arriscar um palpite?
Acho que o mister está condicionado pela sua cláusula de rescisão surreal, pelo que procura surrealizar à séria, desflorando limites vários ao mesmo tempo em grande arrebatamento, a mix dando o que se viu - e o que se pode imaginar que é o balneário azul e branco por esta altura. Por uma vez de volta o treinador certo para o Porto está em Alvalade, o que seguirá garantindo o prospecto de tempos ainda mais interessantes no que respeita ao pédebola nativo.
ResponderEliminarDecerto está em Alvalade... talvez estivesse na casa-mãe se um certo traseiro de oiro tivesse abandonado a cadeira de sonho umas semanas antes! Mas parece-me que existe uma solução intermédia, novamente passando por Coimbra e retirando à Briosa seu timoneiro. Pedro Emanuel nunca devia ter saído! (esse sim, bebeu diretamente da fonte Mourinho/ Robson, tal como o treinador dos Leões...)
ResponderEliminarEstá na hora de voltar, no papel principal. E, já agora, por que não acompanhado pelo fiel escudeiro com quem repartia o eixo defensivo? Bicho-Emanuel poderia ser o novo protótipo de treinador com duas cabeças totalmente em sintonia! Fica a sugestão...